3 - Arceus
…Nada aconteceu… O rapaz de 16 anos experimentou abrir os olhos. A rua e a cidade de Lisboa haviam desaparecido. Encontrava-se numa espécie de templo, com enormes pilares que se erguiam até ao céu, como se tivessem sido construídos para segurá-lo.
Um buraco de luz abriu-se no chão e dele saiu a criatura equina que Diogo vira a enfrentar os pássaros.
- Meu Deus! Onde é que eu estou?! O que raios está a acontecer?!
A criatura falou.
- Calma. Tu estás agora noutro mundo… o mundo dos pokémon. E eu sou Arceus, o Deus deste mundo…
- Como assim? Mundo dos pokémon? O que é isso? – um turbilhão de ideias e pensamentos assolava a cabeça de Diogo!
- Tu foste apanhado numa batalha entre dois pokémon, no teu mundo: Zapdos, a ave lendária do relâmpago, e Moltres, a ave lendária do fogo. Por alguma razão, muitos portais estão a abrir-se entre os dois mundos. Lamento se te magoaste… Tentei transportar-te para aqui mal percebi que Zapdos estava prestes a despenhar-se sobre ti, mas não soube se tinha agido a tempo.
- Isso quer dizer que há um mundo cheio daqueles pássaros e eu nunca ouvi falar dele?! Isso é fantástico!
Arceus suspirou, deixando transparecer o seu cansaço.
- O problema é que os pokémon deste mundo estão a invadir o vosso mundo, humano, e isso pode causar grandes desastres! Tenho que continuar a devolver os pokémon ao seu mundo original, mas estou a ficar exausto… Preciso de descansar e recuperar o meu poder, mas não há tempo. De qualquer forma, é hora de te enviar de volta.
O espírito temerário de Diogo acordara de novo. Aquilo era uma oportunidade de uma vida! Conhecer outro mundo e outras criaturas! A tentação era demasiado grande para sequer ser possível resistir!
- Eu ajudo! Deve haver alguma coisa que eu possa fazer!
- Humano, para fechar os portais é necessário um enorme poder… e tu não tens esse poder… A não ser que…
Arceus olhou fixamente nos olhos de Diogo. Eles espelhavam uma alma pura, corajosa e justa.
- Talvez… eu possa confiar em ti, humano…
- Como assim?
- Preciso urgentemente de descansar. Mas não posso deixar os portais entre os mundos abertos. Podem ocorrer grandes desastres! Se tu me ajudares a fechar os portais, isso vai permitir-me descansar um pouco…
- Como é que eu consigo fechar portais???
Arceus ergueu a cabeça e, com um rugido celestial, terrível e maravilhoso em simultâneo. Do seu corpo saiu uma espécie de placa amarela. O objecto flutuou no ar e voou em direcção a Diogo, tal lança de guerra. Como se de ar se tratasse, a estranha placa dissolveu-se mal tocou no peito do rapaz e uma marca amarela apareceu na palma da sua mão.
muito fixe adorei tou em pulgas para o proximo!!!!!
ResponderEliminarEU TAMBÉM, QUEM ME DERA QUE ME ACONTECESSE ISTO NA REAL! sem contar com o zapdos e moltres claro... so nao sei se ficou bem a parte "terrível e maravilhoso".........-.-''
ResponderEliminarÉ essa a beleza desta história! Podia mesmo acontecer, não era preciso estarem num mundo de pokémons como o Ash ou isso!
ResponderEliminarcoloca ja o meu 2º capitulo digimast, e posso participar na FanArt?
ResponderEliminar"...preciso de descansar e recuperar o meu poder, mas não há tempo. De qualquer forma, é hora de te
ResponderEliminarO espírito temerário de Diogo acordara de novo. " "e voou em direcção a Diogo, tal lança de guerra."
nao percebi estas duas
Tal lança de guerra era como se a placa fosse com a velocidade e direcção de uma lança como eles fazem na guerra a atirá-las
ResponderEliminarentao nao devia ser tal e qual uma laça de guerra?
ResponderEliminarpois... (mudando de assunto) Digimast já te enviei por HTML...
ResponderEliminarA expressão está correcta. É uma figura de estilo. Já onde diz "é hora de te" não devo ter copiado a frase inteira.
ResponderEliminarDesculpa Dani só fui ao email agora. Já respondo às tuas perguntas! Ontem estive ocupado XD
okok
ResponderEliminara frase esta toda ''é hora de te enviar de volta''
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