11 - O Terceiro Treinador
O ataque de Oshawott não era potente o suficiente para empurrar Magneton até ao portal. Como se a situação já não fosse suficientemente má, Diogo ouvia sirenes de carros de polícia por trás de si!
- Ana! O que é que fazemos!?
- Não sei! – respondeu a rapariga, desesperada.
Uma sombra negra apareceu mesmo em frente a Diogo.
- Houndour! – o pokémon misterioso abriu a boca e dela saiu uma coluna de labaredas, disparadas contra Magneton. O impacto foi estrondoso: assim que foi atingido pelas labaredas, deu-se uma explosão e Magneton foi disparado contra o portal, desaparecendo por entre a espiral luminosa. A batalha do pokémon negro acabou tão rápido quanto havia começado...
Diogo caiu no chão, exausto. A noite em que lutou contra os Graveler devia ter-lhe sugado todas as forças.- Houndour! Volta!
Antes que Ana ou Diogo pudessem superar o choque e perguntar porque estaria ali um Houndour, o pokémon começou a correr em direcção a um buraco que atravessava os prédios, como um túnel, uma das únicas maneiras de chegar àquela praceta. Perto do túnel estava um rapaz de cabelos negros, vestindo um blusão cinzento e calças de ganga. Os detalhes da sua cara eram ocultos pela escuridão do buraco em que se encontrava. Pela sua altura, devia ter 16 anos, talvez mais…
Quando Houndour chegou ao pé de si, o rapaz virou-se para ir embora, sem proferir uma única palavra.
- Ei! Espera! – a custo, Diogo levantou-se e começou a caminhar em direcção ao rapaz – Obrigado!... Pela ajuda! Arceus também falou con-
Diogo foi subitamente interrompido.
- Arceus disse-me que devia ajudar-vos, o que julgo ser uma perda de tempo agora que vi a miséria de que são capazes! – disse o rapaz.
- O quê?
- Tsc… Vou-me embora… Tenho mais que fazer do que tomar conta de vocês! Deixem os portais comigo! Dou bem conta do recado sozinho e não vos quero no caminho!
A raiva crescia dentro de Diogo. A única razão pela qual não tinham conseguido tratar da situação sozinhos devia-se ao facto de Luxio estar preso no telhado do seu prédio! Como é que ele se atrevia a falar assim com eles, sem sequer os conhecer!?
- Maldito! – Diogo preparava-se para ir atrás do rapaz, quando Ana o agarrou pelo braço:
- Espera! Estou a ouvir vozes de dentro da loja! Temos que ir embora antes que nos apanhem aqui! - Usando uma saída da praceta que contornava os prédios e conduzia de volta à entrada da loja, Diogo e Ana fugiram do local, que haviam deixado em bastante mau estado, com árvores caídas, bancos partidos e estragos por todo o lado…
Ao passar pela parte frontal da loja, descobriram duas viaturas policiais estacionadas em frente à loja e cerca de meia dúzia de pessoas no seu interior. Um homem acabara de descobrir o buraco que Magneton fizera na parede. Com sorte, não encontrariam nada que relacionasse Diogo e Ana com o “local do crime”…
alguns erros ortográficos...:s
ResponderEliminarO texto não tem nenhum erro ortográfico, que eu verifiquei antes de publicar.
ResponderEliminarO Pokémon Dream é que está cheio de erros de sintaxe e erros de concordância de tempo verbal. Faz uma boa revisão ao textos antes de os mandares para mim, porque eu até os corrigia, como já fiz algumas vezes, mas ultimamente não tenho tido tempo mesmo nenhum!